Gostar do que se faz é outro aspeto muito importante na intervenção com famílias. Não nos podemos esquecer que estamos a lidar com pessoas que se encontram fragilizadas, sem rumo e sem motivação para realizarem as mudanças necessárias ao seu bem-estar. Ser empático e respeitador é muito importante para que as pessoas confiem em nós e nos abram a porta da sua casa (e das suas emoções).
Para além de gostar imenso do que faço, adoro viver e aprender! Este trabalho tem-me ensinado imenso, graças à partilha recíproca entre nós e as famílias. Como diria Carl Jung “conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana”. Trabalhar com famílias nos seus sistemas é isto, é dar e receber de forma colaborativa, terapêutica e acima de tudo humilde.