Dia Internacional da família

Histórias de 4 Mães SOS

 

Nas Aldeias de Crianças SOS temos um modelo de acolhimento centrado na criança, nos seus irmãos biológicos, na figura da Mãe SOS e no apoio de uma equipa técnica. 

Acreditamos que através de um modelo familiar, estas crianças crescem com amor, respeito e segurança. Por isso, o Dia Internacional da Família é tão importante para nós! 

Neste dia tão especial, dia 15 de maio, partilhamos o testemunho inspirador de 4 Mães SOS.

 

Etiópia

 

A Eyalemahu é Mãe SOS há 13 anos na Aldeia SOS na Etiópia.

Durante estes 13 anos criou 18 crianças.

"Como Mãe SOS, o meu papel é garantir que estas crianças crescem com amor, segurança e saúde. O que mais quero é que cresçam saudáveis e desenvolvam as suas capacidades para se tornarem independentes um dia. Assim, podem ter a sua própria família e podem realizar os seus sonhos.", confessa-nos Eyalemahu.

 

Palestina


"O que eu mais quero é que eles tenham sucesso no futuro", Eman, Mãe SOS, Aldeia SOS em Belém na Palestina. 

“De tudo o que desejo para as crianças que eu cuido é que estabeleçam relações de amor, respeito e segurança com as suas famílias biológicas. Quero que estudem e que tenham boas notas para irem para as melhores Universidades e assim garantir que conseguem contruir carreiras de sucesso e que trabalhem naquilo que mais gostam."


Eman Salah trabalha na na Aldeia SOS de Belém desde 2003.

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Bósnia e Herzegovina

 

“Eles ligam-me sempre no Dia da Mãe! ”,Isma, Mãe SOS na Aldeia SOS de Sarajevo na Bósnia e Herzegovina.

 “Para mim foi mais fácil encaixar-me no papel de Mãe SOS porque vim de uma família muito grande. Eu percebo a dinâmica e a importância da partilha. As crianças chegam às Aldeias SOS porque viveram situações muito complicadas. Se não tivessem um passado difícil, elas não estariam aqui. Nós temos o papel de fazer a diferença na vida delas, de lhes dar outra oportunidade.”

 

Sobre os laços duradouros que ficam, Isma conta-nos que sempre lhe ligam no Dia Mãe ou no seu Aniversário e que quando a vêm visitar, a casa fica pequena e não espaço para todos. “Mas o importante é estarmos todos juntos”, confessa. “Eles são a minha família!”

E o mais bonito é ver que cresceram e hoje são pessoas responsáveis, que construíram a sua própria família e que têm relações de grande afeto e respeito com os seus filho. Isso é o que me deixa mais feliz!”

Isma criou quarto gerações de crianças, 24 meninos e meninas. É Mãe SOS há 20 anos.

Tailândia

"Quero que as minhas crianças tenham acesso à melhor educação", Kanittha, Mãe SOS NA Aldeia SOS de Phuket na Tailândia.


“De tudo o que desejo para as crianças que cuido neste momento é que tenham acesso a uma boa educação e que aproveitem essa mesma oportunidade. Se prosseguirem os estudos em boas Universidades, conseguem construir a sua vida e ter as bases para ter a sua própria família. E com o apoio que lhes damos, espero que seja uma inspiração para fazerem boas ações junto das comunidade quando crescerem!"

Kanittha trabalha na Aldeia SOS de Phuket há 10 anos.

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