Jovens estrangeiros não acompanhados

São elas:

Apartamentos de Autonomização
Tratam-se de apartamentos da Associação inseridos na comunidade onde estes jovens residem, com medidas de acolhimento, e são apoiados na sua integração e transição para a vida adulta.

Equipa de Intervenção Comunitária
São equipas que asseguram o acompanhamento dos JENA que, por se encontrarem num nível mais avançado de integração e terem já adquirido competências de autonomia suficientes para tal, estão já inseridos na comunidade sendo acompanhados na supervisão desta autonomia até à plena integração consolidada.

Estas respostas são assim dirigidas a estes jovens requerentes de asilo no âmbito do Programa Europeu de Recolocação sendo acolhidos ao abrigo do Sistema de Promoção e Proteção e sob Proteção Internacional. 
Quando estes jovens chegam ao nosso país primeiramente é atribuída uma medida cautelar de acolhimento residencial a desenvolver em Casas de Acolhimento Especializadas (CAE) de caráter temporário. Após a intervenção inicial desenvolvida nestas casas, pretende-se que estes jovens sejam encaminhados para outras respostas subsequentes, seja mantendo algum apoio para a aquisição de competências de transição para a vida adulta 
(Apartamentos de Autonomização), seja transitando já para a comunidade, no caso de terem já competências de autonomia que lhes permitam estar mais perto da integração efetiva (entrando aqui as Equipas de Intervenção Comunitária a consolidar este processo).

«Importa apoiar a integração interna destas vivências, potenciando assim a sua resiliência»

Importa, na construção do percurso de autonomia destes jovens, a capacitação de cada um para ser protagonista da sua vida, a promoção de conhe-cimentos e competências geradoras de espírito crítico e capacidade de decisão e de resolução das dificuldades de forma proactiva e corajosa. Mesmo reconhecendo a situação de especial vulnerabilidade e privação de qualquer suporte familiar, importa apoiar a integração interna destas vivências,
 potenciando assim a sua resiliência.

 

O funcionamento da Equipa de Intervenção Comunitária é cofinanciado pelo FAMI – Fundo Asilo, Migração e Integração e pelo ACM – Alto Comissariado para as Migrações. Os Apartamentos de Autonomização correspondem a uma cooperação com o Instituto da Segurança Social.

Comece a apoiar o nosso trabalho
com crianças e jovens hoje mesmo!

 

FAMI